Mercado Municipal Luiz Gonzaga completa 1 mês de funcionamento
Instalado no antigo prédio da Copijuta, o mercado tem se consolidado como um ponto de encontro que une tradição, comércio e turismo

Foto: Divulgação/SECOM
O administrador do recém-inaugurado Mercado Municipal Luiz Gonzaga, Jean Brito, celebrou no último dia 20 de julho os primeiros 30 dias de funcionamento do espaço, destacando a perfeita combinação entre a estrutura moderna e a valorização da história local. Instalado no antigo prédio da Copijuta, um ícone arquitetônico da cidade, o mercado tem se consolidado como um ponto de encontro que une tradição, comércio e turismo, contribuindo para o desenvolvimento cultural e econômico da região.
Com um amplo estacionamento e uma estrutura contemporânea pensada para proporcionar conforto aos visitantes e comerciantes, o mercado mantém a essência histórica do prédio da Copijuta ao preservar sua arquitetura original. “Logo na entrada, podemos contemplar a primeira prensa de juta, um símbolo importante da nossa cultura, e a segunda prensa está situada na área dos cafés, rodeada por uma ambientação que remete às nossas raízes históricas”, explicou Jean Brito.
Segundo ele, esse equilíbrio entre passado e presente cria um ambiente único que atrai tanto moradores locais quanto turistas interessados em conhecer mais da cultura parintinense.
Além de servir como um polo comercial, o Mercado Municipal vem se destacando como um importante espaço de valorização dos produtos regionais. Os visitantes encontram uma grande variedade de itens típicos da região, que vão desde frutas frescas e alimentos artesanais até artesanatos que refletem a riqueza cultural do Amazonas.
O mercado também se transformou em um ponto turístico popular, sendo um local frequente para fotos e passeios em família. Com a inauguração do Mercado Municipal, Parintins reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a valorização cultural, promovendo espaços que integram o patrimônio histórico, o comércio local e o turismo, fortalecendo, assim, a economia e a identidade da cidade.