Prefeitura empossa novo Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Mulheres

Fotos: Júnior Preto

Na manhã desta última segunda-feira (25), Parintins viveu um momento histórico com a posse do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Mulheres (CMDDMPIN) para o biênio 2025/2027, durante a gestão do prefeito Mateus Assayag e da vice-prefeita Vanessa Gonçalves.

A cerimônia aconteceu no Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) e reuniu 40 mulheres representantes da sociedade civil e do poder público. Na ocasião, foram eleitas Joana Dar’c de Oliveira Ribeiro Novo como presidente e Raimunda Alessandra Pereira Paes como vice-presidente.

Criado pela Lei Municipal nº 345/2005, o conselho é vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Sua reativação, em março de 2022, foi proposta pelo então vereador e atual prefeito Mateus Assayag, que reforçou seu compromisso com a luta feminina.

“Um dia muito importante, onde se escreve mais um capítulo do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Mulheres e na minha vida pessoal e pública. Mais uma vez somando forças com todas as mulheres de Parintins para que a gente tenha nessa luta diária, a conquista de direitos iguais. Enquanto prefeito, fico extremamente feliz de poder dar posse ao novo conselho. Eu que tenho um histórico e uma vida sempre com essa luta. Desejo muita sabedoria e luz, que essa caminhada seja de grandes conquistas”, enfatizou.

A nova presidente, Joana D’arc, agradeceu à gestão anterior e reafirmou o compromisso de ampliar a representatividade feminina no município. “Assumi o compromisso de dar continuidade ao trabalho, hoje represento o poder público. O prefeito tem se comprometido bastante com a causa das mulheres e isso vai fortalecer a efetivação do conselho”, ressaltou.

A secretária de Assistência Social Zeila Cardoso, que acompanhou todo o processo, destacou o momento que marca a gestão do prefeito Mateus Assayag e Vanessa Goncalves e o fortalecimento do controle social.

"O controle social é uma ferramenta importante para combater qualquer violação de direitos. O conselho tem hoje um grande desafio junto com o poder público, reduzir os indicadores de violência doméstica, feminicídio e tudo que tem oprimido as mulheres. Estamos com toda a responsabilidade da gestão em apoiar o colegiado e a presidência eleita e entender que somente unidas podemos combater a violação de direitos”, concluiu a secretária.